sexta-feira, dezembro 22, 2006

+ sujestões

Para começar ,sugerimos a Fucking Christmas (desde 2001) Sessions na ZDB, com Paulo Furtado no comando desta ceia bem diferente. Este é o quinto ano em que The Legendary Tiger Man se borrifa na tradição e oferece um saco vazio de prendas e muita amargura directamente do palco da Galeria Zé dos Bois. A noite de Natal será mais uma oportunidade para ver e ouvir um dos nomes mais aclamados do rock português, que conta já com quatro álbuns editados, entre eles o tão apropriado para a época “Fuck Christimas, I Got The Blues”.


Dentro do mesmo espírito natalício, apesar de no dia 23 de Dezembro, o bar Trintaeum no Porto apresenta a sua 31 Xmas Party com a presença dos colectivo de dj´s Os Sete Magníficos para uma noite ao som dos velhinhos sete polegadas e, com o Dj Rui Trintaeum, apresenta 2006 Revisitado, uma oportunidade para ouvir música feita no ano que agora termina, numa noite dupla que se tenciona despedir oficialmente de 2006.


No Indústria, também na Invicta, a quadra é celebrada depois da meia-noite sempre com dj´s a animar festa e a contribuir para a perda das tais calorias natalícias. Assim, dia 24 contamos com a presença de Nuno di Ross, Bottle Beats e Gustavo e, na noite seguinte, teremos o United People of Indústria com os Freskitos e o dj-set de SolidGrooves.


Em Braga e no Amo-te, dia 23 de Dezembro terá lugar a Xmas Party com o Dj Eduardo Duarte. No dia seguinte, e já depois de o Pai Natal ter descido a chaminé, a festa começa no bar Fluid, em Santos com Paulo Nupi no comando dos pratos.


Voltando à cidade do Porto, o Dj João Diniz será o Pai Natal do som, a par com os Double on Fire e Sininho. A Noel Party está marcada para as 22 horas da noite de 25 no espaço multifunções Bazaar.
Passada uma semana, a festa é rija novamente com os festejos de 31 de Dezembro. Aliás, bastará a qualquer um de nós sair à rua para dar um “pontapé” no ano 2006 e entrar festejando o ano vindouro com alegria ou então ter só mais um pretexto para passear por aí. Assim, a Câmara de Lisboa proporciona o tradicional fogo de artifício na Praça do Comércio com os concertos de André Sardet e José Cid, sendo que o último actuará já na madrugada de 1 de Janeiro.


No Porto, a Câmara Municipal tem preparada animação nas zonas nobres da cidade. Logo pelas 22 horas é possível ver e ouvir o grande mestre da música popular Quim Barreiros, na Avenida dos Aliados ao que se segue às 00 horas o espectáculo Piró-musical. As celebrações transferem-se para a uma da manhã para a Ribeira com mais música popular.


A associação Pé de Xumbo tem para a passagem de ano no Porto agendada a despedida de 2006 durante três dias. Na Quinta Amarela, apresentam mais uma festa subordinada às danças tradicionais europeias. No dia 29 começam os workshops de dança e música tradicional, às 22 horas com Mú e duas horas depois com Monte Lunai. No sábado mais dois workshops com as bandas de música tradicional Uxu Kalhus e os franceses Zef, agrupamento musical que se encarrega de animar a noite de dia 31. A celebração do novo ano é musicada pelos belgas Naragonia que começam a sua actuação pelas 24 horas. A festa com a Pé de Xumbo continua no primeiro dia do ano com mais um workshop de danças tradicionais que contará com a presença dos belgas Naragonia. Toca a dançar!


O Santiago Alquimista propõe para esta noite um concerto dos Irmãos Catita, MD Gimba e três dj´s surpresa. No Casino de Lisboa e no habitual espaço de concertos Arena Lounge estará presente Pedro Abrunhosa.


No Clube Mercado, o dress code é rígido e a festa dedicada ao mais famoso e charmoso agente-secreto Bond, James Bond. Com muito glamour e algumas surpresas preparadas para 31 de Dezembro o Mercado desafia todos os que preferirem ficar pela capital a transfigurarem-se de agentes secretos e Bond girls. Charme e brilho q.b. para dar as boas vindas a 2007.
As propostas estão aí, agora é só escolher.


www.clubemercado.blogspot.com

www.pedexumbo.pt

www.cm-porto-pt

www.cm-lisboa.pt

www.zedosbois.org

www.bazaar.com.pt

by Mariana Bessa
em Rua de Baxo: http://www.ruadebaixo.com/artigo.php?seccao=culto&idNoticia=1919



- A História do Rock em Portugal -

- A História do Rock em Portugal -

Uma viagem pelas 5 décadas de rock'n'roll em portugal - da british invasion, à censura do estado novo, até ao advento do mp3 e do myspace

O rock morreu. Viva o rock!
Já lhe vaticinaram o fim mais do que uma vez e até já o cantaram. Mas sempre que uma voz diz que o rock morreu, outras dez se levantam para a contrapor. Foi assim no princípio deste milénio, com os Strokes e os White Stripes a encabeçarem a última vaga rock que atingiu a indústria internacional.
Oficialmente, o rock nasceu em 1954, quando Elvis Presley gravou “That’s Alright Mama” nos míticos Sun Studios. No entanto, desde o meio da década anterior que o rock já vinha emergindo da subcultura afro-americana, do piano-boogie de Little Richards às big-bands de Glenn Miller. No entanto, todos conhecem o Rei Elvis como o pai do rock’n’roll.
Em Portugal, é Rui Veloso o convencionalmente apelidado pai do rock português, devido ao seu álbum de 1980, “Ar de Rock”, que iniciou o boom do novo rock nacional que pontuou no nosso país durante essa década. Contudo, se atentarmos bem na expressão “novo rock português”, conclui-se implicitamente que houve um “velho rock português”. Quando foi isso? E quem foram os principais intervenientes? Talvez esteja lançada uma pista forte quando ouvimos José Cid afirmar que é ele a mãe do rock português.


Os Nuggets portugueses
Em 1972, o director da Elektra Records, Jac Holzman, compilou no mesmo álbum o que de melhor se fez na música rock norte-americana dos finais dos anos 60. O resultado foi a colecção “Nuggets” (de seu título completo “Nuggets: Original Artyfacts From the First Psychedelic Era”), um dos documentos essenciais da história rock e, inclusive, eleito pela Rolling Stone como um dos 200 discos essenciais de todo o sempre.
Esta compilação percursora influenciou uma série de outras, mais ou menos semelhantes, como a série “Peblees”, a “Rubbles”, ou a “Back From The Graves”, que, por sua vez, influenciaram a evolução natural do rock (alguém mencionou o punk?). Agora, chegou a altura da versão nacional – “Portuguese Nuggets”, uma compilação dupla que reúne o que de melhor se fez em Portugal nos anos 60, na área do rock’n’roll, da surf-music e do ye-ye.


O rock português dos anos 60 ou o rock em Portugal nos anos 60?
Significa então isto que, ao contrário do que muita gente pensa, já havia uma forte tradição rock em Portugal nos anos 60. E que tipo de rock era esse?
É GG Alin (nome fictício), um dos responsáveis por esse projecto inovador que poderá (deverá) tornar-se num dos documentos fundamentais da música nacional – o “Portuguese Nuggets” –, que nos dá essa resposta. Tal como um pouco por toda o Ocidente, também em Portugal se vivia a euforia do r&b branco, a cultura mod e a british invasion. Por isso, “o rock português era quase uma cópia do que se fazia lá fora, com a excepção de que não tinha a força ou a produção dos outros”. Além disso, “em Portugal, para as bandas tocarem ao vivo, tinha de ser em bailes. E por isso tinha-se de fazer covers de músicas tradicionais, mas em versões surf, por exemplo”. Era o caso do Conjunto Mistério ou Os Tártaros, que aparecem na colectânea a interpretarem versões surf dos temas populares «Alecrim» e «Rosa Arredonda A Saia», respectivamente.
Seria então o rock português dos anos 60 ou o rock em Portugal nos anos 60? GG Alin prefere “a segunda, sem dúvida, porque não há nada que o distinga do de lá de fora, excepto o que já referi”.
Havia então uma tentativa de reinterpretar os ídolos de então – «Roll Over Beethoven» pelos Kings, ou «Fire», pelos Pop Five Music Incorporated, são alguns dos covers que podemos recuperar no “Portuguese Nuggets”. No entanto, o panorama rock nacional também gerou “algumas propostas muito inovadoras”, como nos recorda Arístedes Duarte, coleccionador afincado e responsável pelo blogue Rock Em Portugal e pelo livro “Memórias do Rock Português”. E ele cita os exemplos intemporais do Quarteto 1111 e da Filarmónica Fraude. Posto isto, a frase de que o José Cid é a mãe do rock português faz mais sentido.


O pai do rock português
Rui Veloso é ou não o pai do rock português? “Esse é o maior mito criado no rock português.” – responde Arístedes Duarte – “O Rui Veloso, com todo o seu mérito, que ninguém lhe retira, não pode ser o pai do rock português. Eu próprio vi muitos concertos de rock português, antes de aparecer o Rui Veloso. Se alguém se pode considerar o pai, esse é o José Cid”. Com efeito, ainda antes do Quarteto 1111, José Cid era um dos membros dos Babies, uma banda de versões de Chuck Berry a Fats Domino e um dos primeiros conjuntos rock nacionais.
GG Alin, por sua vez, prefere referir “três pessoas fundamentais no rock dos anos 50: Victor Gomes, Joaquim Costa, e Zeca do Rock”.
Victor Gomes foi, quiçá, o mais carismático ícone do rock’n’roll português. Depois de ter ganho fama e glória em Angola, Victor Gomes veio para Portugal em 1963, onde se juntou aos Gatos Negros, colectivo da Trafaria, que durante cerca de dois anos cantou o rock de raízes americanas na língua de Camões.
Os Gatos Negros foram um fugaz caso de sucesso inusitado, ao chegarem ao ponto de encherem a Praça do Saldanha, numa altura em que qualquer ajuntamento com mais de cinco pessoas era estritamente proibido. A imagem rebelde de Victor Gomes arrebatava os corações femininos e os rapazes queriam ser como ele – uma espécie de James Dean português. Mais tarde experimentaria também o cinema, com “A Canção Da Saudade”.
A Joaquim Costa, carinhosamente apelidado como o Elvis de Campolide, é normalmente atribuído o primeiro disco rock em Portugal. Foi em 1959 e foi uma tiragem limitada a... duas(!) unidades. Joaquim Costa diz que “Bill Haley mudou a sua vida” e apostou tudo na música. E durante vários anos “foi o maior”, mesmo sem nunca ter aprendido inglês.
Os mais velhos são capazes de se lembrarem ainda da sua última actuação – foi no “Passeio dos Alegres”, famoso programa televisivo apresentado por Júlio Isidro, por onde desfilaram alguns dos maiores nomes da música portuguesa.
Por fim, José das Dores, vulgo Zeca do Rock, o primeiro roqueiro português a vingar no estrangeiro. A viver no Brasil, Zeca do Rock foi o primeiro a gravar um disco rock naquele país. E logo um disco duplo, em, 1961, muito antes dos Beatles – considerados os percursores dos álbuns duplos. É nesse disco que surge pela primeira vez «Sansão Foi Enganado», que segundo Arístedes Duarte, “foi o autor do primeiro 'yeah' gritado por um português num disco”. A sua carreira apenas pecou por curta, uma vez que foi interrompida pelo incorporamento militar.
Então se são estes os pais do rock português, porquê o mito Rui Veloso? Principalmente, por falta de um património tangível que não deixasse a memória desvanecer-se. GG Alin explica-nos que a principal razão é também “porque nunca se levou a cultura juvenil a sério”. Para isso basta atentarmos à quantidade de discos de fado que são editados, em comparação com o número de discos rock. E depois também nunca houveram muitos álbuns gravados, por “razões económicas. Não havia dinheiro para comprar instrumentos, não havia investimento das editoras e, logo, não haviam muitos discos”. E depois, claro, havia a censura.


“A juventude pode ser alegre sem ser irreverente" – o Estado Novo e o rock
Nos anos 60, podia-se ler num cartaz afixado no Teatro Monumental, local onde haviam concursos de ye-ye, a seguinte frase “A juventude pode ser alegre sem ser irreverente”. Era o sinal óbvio das privações que a música sofria naquela altura em Portugal.
Politicamente, vivia-se uma situação complicada. A censura atacava fortemente o conteúdo das letras, transformando o conteúdo das canções rock em algo ingenuamente inocente. As dificuldades económicas eram cada vez maiores e depois veio a guerra colonial, que obrigou os jovens a partirem. Por isso, a partir dos anos 60, a música de intervenção ganhou predominância no panorama musical nacional.
Só quando a ditadura caiu é que as águas voltaram a agitar-se. Estava-se no início dos anos 80 e rebentava o novo rock nacional, com Rui Veloso a dar o pontapé de saída. Vivia-se uma época de liberdade, uma nova invasão cultural britânica (e desta vez americana) e uma vontade de se fazer e experimentar coisas novas. GG Alin lembra ainda “uma coisa importante, que foi o aparecimento de editoras mais pequenas e depois das edições de autor, algo que era impossível antes”. Por isso, o rock nacional cresceu e deu importantes frutos: os Taxi, os GNR, os UHF... Tudo projectos que hoje são recordados como o nascimento da música pop-rock contemporânea.
Quer isto dizer que entre o final da década de 60 e o início da de 80, não houve rock em Portugal? “Isso é mais outro mito” responde Arístedes Duarte “Durante os anos 70 o rock português continuou a existir e com grandes grupos. Lembro só os Ananga-Ranga, Tantra, Aqui D’El Rock, Arte & Ofício, Go Graal Blues Band, etc. Os próprios UHF e os Xutos começaram nos anos 70. E mais, os anos 70 foram a época em que quem frequentava os concertos gostava mesmo de música, ao contrário de hoje, em que a mediatização do fenómeno transformou tudo em mainstream. A seguir ao 25 de Abril houve um afrouxamento do rock português, mas mesmo no PREC ele existiu. Aliás, foi em pleno PREC que os Genesis actuaram em Portugal, o que demonstra que ninguém esqueceu o rock”.
É a história do rock português que está muito mal contada, concorda Arístedes Duarte. Talvez aqui neste ponto o seu livro, “Memórias do Rock Português”, possa vir a ser um contributo importante para repor algumas verdades.


Acorda! – O presente e o futuro
Actualmente, o rock está bem de saúde e recomenda-se. É certo que a Internet e o advento do mp3 veio alargar a projecção das bandas e o aumento de informação junto do público, mas nunca a situação foi tão favorável às bandas como hoje em dia.
Existe uma oferta e uma procura em proporções semelhantes, mas sobretudo existem condições como nunca houve: vários sítios para tocar, de média e grandes dimensões, apesar da maioria deles se situarem nas grandes cidades, como Lisboa e o Porto; a existência de uma imprensa imparcial e abrangente, principalmente na Internet; o cada vez maior número de concertos a acontecer no nosso país, inclusive dos grandes nomes internacionais; e, principalmente, o interessa das editoras, sobretudo das independentes.
A prova deste movimento é a recém-lançada colectânea “Acorda! – Nova Música Portuguesa em MP3”, um disco que reúne 60(!) dos mais interessantes projectos nacionais da actualidade. A selecção foi feita por Henrique Amaro, em colaboração com a Cobra Discos e o patrocínio da Creative, e tem a distribuição assegurada pela Compact Records. O disco tem ainda a particularidade de os temas serem gravados em formato mp3. Um sinal dos tempos...
Por isso, a música rock vive um período fértil e promissor no nosso país, depois de nos anos 90 a história se ter limitado a alguns projectos, como os Tédio Boys ou as Les Baton Rouge, que apesar de terem alcançado a internacionalização, não conseguiram vingar no mercado interno (e que, actualmente, com a abrangência de informação, são vistos como uma espécie de lendas do passado recente do rock português).
Influenciado pelas tendências internacionais, o rock português tem-se desenvolvido em todas as direcções e o caso recente do sucesso internacional dos Wraygunn é a prova de que o rock está, como nunca, no caminho certo. E é por isso que colectâneas como a “Portuguese Nuggets” ou a “Acorda!” fazem todo o sentido numa altura como esta – porque não devemos engolir, sem antes mastigar.


+ info:
- Rock Em Portugal – www.rockemportugal.blogspot.com- “Memórias do Rock Português” – 2ª edição, Aristides Duarte (encomendas para akapunkrural@gmail.com)

- “Portuguese Nuggets” - http://www.myspace.com/portuguesenuggets60s

- “Acorda! – Nova Música Portuguesa em MP3”, Compact Records

by Pedro Soares
em Rua de Baixo: http://www.ruadebaixo.com/artigoRua.php?idNoticia=1889

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Material Roubado



Ola,

No passado Sábado, dia 9 Dezembro, a nossa carrinha foi assaltada em frente ao cais de carga do Centro Cultural Vila Flor em Guimarães.

Algum do material furtado já apareceu, contudo ainda falta o seguinte material:

- GUITARRA IBANEZ AS120, cor castanho e preto

- SWR-LA15, combo de baixo

FOTOS EM ANEXO

Se tiverem alguma informação avisem.
http://www.submarine.pt.vu/
www.myspace.com/submarineportugal
submarine.music@gmail.com


Obrigado.

Festival Corrois'07 - Inscrições abertas

Segue a informação sobre a abertura das inscrições para o XII Festival de Música Moderna Corroios'2007:

"A Junta de Freguesia e a Organização do Festival de Música Moderna de Corroios, informam que a edição de 2007 está oficialmente em marcha!

Pelo Festival de Corroios, a maioria com as suas primeiras canções produzidas e editadas em CD, brotaram nomes hoje reconhecidos como os «Luazzuri»/1996 (com David Rossi - actualmente no projecto Zedisaneonlight - Zona Música), «Sirius»/1996 (UHF – alguns elementos fazem parte da formação que acompanha António Manuel Ribeiro), «Yellow W Van»/2000 (assinaram contrato com a editora Universal em 2001), «Factos Reais»/2001 (com os trabalhos "Será Justo" editado em 2003 e "Plano B" editado pela Matarroa no final de 2005), «Ashfield»/2002 (segundo lugar no Termómetro Unplugged 2003), «Plasma»/2003 (vencedores em 2004 do concurso "Alarga a Tua Vida" da Alcatel, na categoria Pop-Rock), «The Poppers»/2004 ("Boys Keep Swinging"- Rastilho Records-2006), «UMEED» e «Sugar» 2005, «New onnection»/2006 ("Guts" - Mouraria Records - 2006) entre muitos outros como: «Easyway», «Orgasmo», «Triplet», «You Should Go Ahead», «Dapunksportif» ou «Daza Cominatcha».

A edição de 2007 vai seleccionar os 10 projectos mais talentosos do momento, para apresentarem o seu trabalho em palco, durante 5 sessões. As inscrições estão abertas até dia 2 de Fevereiro de 2007 e o regulamento pode ser consultado no endereço http://festivalmusica.jf-corroios.pt , juntamente com os contactos do Festival. Muito brevemente contamos ter o novo site acabado e disponível on-line.

São várias as novidades para 12ª edição. A maior vai para a inclusão de uma banda convidada em cada sessão, procurando valorizar projectos que tendo dado passos importantes, continuam a sentir dificuldades em alcançar o patamar mais elevado da música nacional.

A filosofia "on tour" do último Festival vai continuar. A novidade a este nível vai para a parceria com a Associação Toca a Rufar, que permitirá a realização da primeira noite no espaço Tambor Q Fala - Casal do Marco/Seixal. Outras entidades e órgãos de comunicação social já confirmaram o seu apoio ao Festival: Câmara Municipal do Seixal, Boom Estúdio, FNAC Almada, EST do Politécnico de Setúbal, Cotonete, Portal Palco Principal e Portal A Garagem. Estamos a realizar diversos contactos com outras entidades para parcerias que possam potenciar o trabalho em prol da nova música portuguesa. A organização do Festival encontra-se receptiva a propostas de empresas, associações e órgãos de comunicação social que pretendam associar-se ao evento.

Após a vitória dos lisboetas NEW CONNECTION, que se encontram em estúdio a gravar o seu CD, o Festival volta com vontade de continuar um percurso firme e convicto nos princípios que o iniciaram em 1996.

Mais do que nos lamentarmos perante a apatia daqueles que teimam em desaproveitar o enorme talento de uma cultura musical jovem e verdadeira que se exprime sem disfarçar o que pensa, há que procurar cada vez mais, apesar do espaço difícil e limitado em que nos movemos, distinguir a Música Moderna Portuguesa, até que haja alguém para escutá-la.

Site: http://festivalmusica.jf-corroios.pt

MySpace: www.myspace.com/festivaldecorroios

E-Mail: cultura@jf-corroios.pt "

Noite CD-R Hoje 13/12 no Porto - Passos Manuel

13/12 – Noite CD-R PORTO @ Passos Manuel, Porto

Right! A segunda 4ªf do mês é Noite CD-R PORTO, e em Dezembro calha a dia 13, amanhã! Esta sessão é a última oportunidade de 2006 para mostrarem as vossas produções na Noite CD-R. Esta ocorre no bar Passos Manuel (R. Passos Manuel, nº137, Porto), fazendo-se a entrega de cd's (que não deverão ter mais do que 3 produções vossas) até às 24h00.

Se esta é a primeira vez que se cruzam com a Noite CD-R, saibam que esta é um espaço de mostra para produtores não editados, provocando a passagem destes do "quarto" para a pista de dança. Testam-se os volumes dos sons envolvidos, observa-se a reacção das pessoas presentes e estabelecem-se contactos entre aqueles que encontram afinidades musicais. Do techno ao electro, do hip-hop ao drum n'Bass, todos os estilos são aceites. As faixas submetidas serão tocadas no sistema de som do bar, sendo acompanhadas pela projecção video do seu título e autor.

Na nova modalidade Noite CD-R, o princípio de Noite é entregue a um live act/show case que queira mostrar as suas produções. Esta vertente live arranca em Janeiro de 2007, sendo que este mês isto é feito por (yours trully...) Manuel Calapez. Interessados? Respondam a este @mail para se inscreverem para os meses futuros.

Vejam o que se passou nas sessões de Novembro em Lisboa e no Porto no site http://www.noitecdr.com/. Oiçam o maximal de Magau, o minimal de Pseudónimo, Operador de Cabine Polivalente e ANA, o breakbeat de Sérgio Bastos, Último e ANA + Último, o electro dos Internal Sync, Jackspot e Spin Hour e o Indie/punk dos The Fights of Fancy.

"WEAREYOUR FRIENDS!" – http://www.myspace.com/noitecdr
+ informações: http://www.passosmanuel.net/

Visitem: Laboratório Urbano





segunda-feira, dezembro 11, 2006

A ouvir #18: La La La Ressonance


Capa do album "Palisade", Bor Land 2006

Formação:
André Simão
Gil Teixeira
Jorge Aristídes
Paulo Miranda
Ricardo Cibrão
José Arantes
Mariano Dias
Miguel Machado
Pedro Cunha

Booking/Management
nelsongomes@bor-land.com

Press Infos:
info@bor-land.com

www.bor-land.com
www.lalalaressonance.com

quarta-feira, dezembro 06, 2006

segunda-feira, novembro 20, 2006

quinta-feira, novembro 16, 2006

O Meu Mercedes É Maior Que O Teu

O meu Mercedes
apresenta

You Should Go Ahead

Após um período de "alguma reflexão" e trabalho de estúdio, os You Should Go Ahead
voltam aos concertos com temas novos e muita boa disposição.
.Sexta - feira 17 Novembro 23.00h

www.myspace.com/ysga
www.youshouldgoahead.com
www.omeumercedes.com


Entrada 3€

quarta-feira, novembro 15, 2006

O Meu Mercedes É Maior Que O Teu

O meu Mercedes
apresenta

Born a Lion

Pela primeira vez no Porto este power-trio da Marinha Grande vem apresentar o seu álbum
de estreia "John Captain" que conta com a participação especial de Paulo Furtado ( Legendary
Tiger Man e WrayGunn).


.Quinta - feira 16 Novembro 23.00h

www.myspace.com/bornalionband
www.rastilho.com
www.omeumercedes.com


Entrada 3€

Concertos Audiência Zero

dia 24 de Novembro

d3ö + The Homens no Colinas Bar - Branca (Albergaria-a-Velha)

dia 25 de Novembro

Green Machine + The Homens no Kastrus Bar - Forjães (Esposende)


Mais sobre estas bandas em:

http://www.thehomens.com/ e

www.myspace.com/d3orock

www.greenmachine.pt.vu/ e www.myspace.com/greenmachinesucks

Com os Melhores Cumprimentos,

PEDRO CADIMA

Comunicação e Relações Externas Audiência Zero - Associação Cultural info@audienciazero.org / pedrocadima@audienciazero.org

terça-feira, novembro 14, 2006

Tempestade Music Awards 2006 - sUBMARINe

sUBMARINe nomeados para grupo revelação nos Tempestade Music Awards 2006.


Os sUBMARINe estão nomeados para grupo revelação nos prémios Tempestade Music Awards atribuidos pela Associação Cap Magellan com sede em Paris. A votação decorre online através do site http://www.capmagellan.org/tma2006.htm
Os vencedores desta categoria nas edições passadas foram Toranja, Quinteto Tati, Linha da Frente e Eden.

sUBMARINe no Aquário - Porto Canal.
Durante esta semana está a ser transmitido o programa Aquário no Porto Canal (canal 13 da TV Cabo) com a participação dos sUBMARINe. Durante os 50 minutos do programa os sUBMARINe tocam 8 musicas ao vivo, intercaladas por conversas informais.

sUBMARINe ao vivo no Contagiarte
Este sábado dia 18 Novembro pelas 23:30, ao vivo no Contagiarte - Porto.
Proximas datas:
2 Dezembro - Sala Mardigras, Coruña (ESP)
9 Dezembro - Centro Cultural Vila Flor, Guimarães


www.myspace.com/submarineportugal

"Censurados até morrer"


"Censurados até morrer" - festa de lançamento!


Amigo
A Sete Caminhos e o Café da Música/Diapasão têm o prazer de te convidar para a apresentação do livro "Censurados... até morrer", de Augusto Figueira e Renato Conteiro.


A sessão terá lugar na 2ª feira dia 27, pelas 20,30 horas no espaço do Café da Música, na Av. João XXI, 45A em Lisboa.


O evento terá o apoio da Antena 3 e da Super Bock. Contamos com a tua presença.

Não se esqueçam que podem adquirir o livro ou pedir informações através de...

censurados.punk@gmail.com

em: Billy News

Lisbon Underground Music Ensemble

LUME (Lisbon Underground Music Ensemble) é um colectivo de quinze músicos com backgrounds e experiências diversas nos campos do jazz, pop, rock, música clássica, contemporânea e improvisada.Assumindo referências muito diversas que vão do Funk à música textural, do boogie woogie a ambientes impressionistas, o grupo procura aliar de forma sinérgica elementos de escrita com factores de improvisação, num contexto que se pretende esteticamente eclético e formalmente especulativo na confrontação de estruturas e idiomas diversos. O projecto é liderado pelo compositor Marco Barroso que leva a cabo o trabalho de direcção e composição.

Marco Barroso - Direcção e composição

Flauta - Manuel Luís Cochofel

Clarinete - Paulo Gaspar

Sax Soprano - Jorge Reis

Sax Alto - João Pedro Silva

Sax Tenor - José Menezes

Sax Barítono - Elmano Coelho

Trompetes: Jorge Almeida/ João Moreira/ Pedro Monteiro

Trombones: Luís Cunha/ Eduardo Lála/ Pedro Canhoto

Piano - Marco Barroso

Contrabaixo/Baixo Eléctrico - Yuri Daniel

Bateria - Pedro Silva


Press Release (download)


Informações:http://lume-info.blogspot.com


http://www.myspace.com/lumebigband


Fotos


Agradecemos a divulgação.

sexta-feira, novembro 10, 2006

Sugar


Exmos. Srs.,

Depois de várias vicissitudes, que conduziram ao atraso do seu lançamento, aí está o novo CD dos SUGAR (ex-Sugar Baby Condoms) “Livro Ouvido”, resultado da sua participação no X Festival de Música Moderna Corroios'2005, de que foram finalistas.

A banda de Odivelas formada por Luís Santos (voz/guitarra), Miguel Gomes (baixo), Ricardo Silva (bateria), João (Guitarra) e Fátima Teixeira (teclas), esteve no Boom Estúdio a gravar este CD-EP com cinco temas (quatro em português e um em inglês), que contou com a produção de Carlos Cabral, Fernandes Rodrigues e SUGAR .

Os SUGAR definem assim a sua sonoridade: “… remete a um pop/rock com uma vincada personalidade de glamour, acentuada na sua homogeneidade que por vezes é mais sensível e, outras, se complementa numa envolvente sonoridade alternativa.”

É nova música portuguesa…concerteza!

O lançamento terá lugar na FNAC Almada, dia 12 de Novembro (domingo), pelas 17h00.

Considerem-se todos convidados!

Com os melhores cumprimentos,


Pela organização

Carlos Santos
http://festivalmusica.jf-corroios.pt

http://www.myspace.com/festivaldecorroios

Serralves After Party

A ouvir #17: Orangotang

Capa do albúm "Propaganda" 2006, No Rec


"Propaganda, album de estreia dos Orangotang, banda de Mondim de Basto. Uma historia de cancoes que reune em portugues, indie rock de guitarras e ritmos fortes, melodias e electronica vintage . Esforcos combinados da editora No Rec. a iniciar assim a sua actividade, e da CdGo.com, tambem em primeira aventura enquanto distribuidora, para trazer a publico Orangotang em Propaganda Fome, o tema escolhido para lancamento do album e que a banda espera, continuar a afirmar a sua musica, sucede a So!? e Lampada Azul, primeiros avancos de Propaganda, ambos com um percurso de conquista de airplay significativo... "

Abztraqt Sir Q / Yellow Bop Records / Zuul

Olá,

Os Abztraqt Sir Q foram seleccionados para a bienal Jovens Criadores 2006 na área de Música, juntamente com os projectos Yellow Bop Records e Zuul.A actuação será dia 16 de Novembro (5ª feira) às 22:00 no Cineteatro Joaquim d´Almeida na Rua Joaquim d'Almeida no Montijo.

Aqui estão os Links para conhecerem o nosso trabalho:

www.myspace.com/abztraqtsirq

www.myspace.com/yellowboprecords

www.myspace.com/zuulnation

Cumprimentos--
Abztraqt Sir Q

quinta-feira, novembro 09, 2006