segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Cobra

Cobra edita Tédio Boys e Les Baton Rouge


A Cobra firmou um acordo de representação para Portugal com a editora nova-iorquina Elevator Music, responsável pela edição discográfica dos desaparecidos Tédio Boys (1989-2000) e Les Baton Rouge (1998-2005).


Em resultado desse acordo estão já disponíveis no mercado português os álbuns “Outer Space Shit!!!” (1996) e “Bad Trip” (1999) dos Tédio Boys e o álbum “My Body – The Pistol” (2003) dos Les Baton Rouge.

Em Divergências

os Corações de Atum no Sítio do Cefalopode em Lisboa

Sex.03Março-23h-7€

“Glamour e ironia, canções melo-jazzísticas, interpretadas pelo maior cançonetista de sempre. Manuel João Vieira, aliás Lello Minsk, é o presidente de todas as portuguesas. Cantor consagrado dos grupos Ena Pá 2000 e Irmãos Catita, artista plástico, actor, exímio praticante do jogo do pau. O álbum do projecto “Corações de Atum” foi produzido por Doutor Lello Minsk & Shegundo Galarza (CD:VC,1999)”

Texto retirado do site do Sítio do CefalópodePosted by Picasa

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

dagUida de volta aos palcos



CARNAVAL 2006
Cocksi's,Praia de Cortegaça,27Fevereiro2006,3Eur

375 dias depois do último concerto, os portugueses dagUida voltam á carga, para quem não conhece aconselho!


Depois do concerto as personagens do som (gecko e kidb) prometem não deixar ninguém indiferente.
O disfarce é aconselhável.

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quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Nostradamus...

Abertura amanhã Sexta24Fevereiro2006 ás 19h00.

Agora em formato "Tasca".

http://nostradamustasca.blogspot.com

Espaço 555 - Livin'nRockin'555

A organização de músicos CARTEL 2006 informa que no próximo sábado, dia 25 de Fevereiro, pelas 15h30, irá realizar um CONCERTO com 5 bandas de Rock (DEAD SINGER, THE PROSTITUTES, FORA DE SERVIÇO, MOTORNOISE E HERE B DRAGONS), a ter lugar no ESPAÇO 555, situado na Rua do Almada, n.º 555, Porto. A entrada para o evento custará 2 euros por pessoa e o concerto começará impreterivelmente às 16h00.
As informações mais interessantes sobre cada uma das bandas, a saber:

http://555.weblog.com.pt/arquivo/2006/02/cartel_2006_liv.html#more


Os DEAD SINGER apresentam-se como um quarteto de rock duro e crú, vocal e liricamente muito apelativo, com raízes nas bandas do universo rock mais obscuro e extremo, viajando entre o século passado e este. Recorde-se que esta banda tem como fundamento na sua abordagem sónica a recuperação do legado CÃES VADIOS (banda underground dos anos 80-90 do Porto, eventualmente uma das mais significativas bandas de culto da época a nível nacional). Os DEAD SINGER pretendem entre Março/Abril próximo, com a edição do seu 1.º CD, uma maior exposição pública e mediática para a sua curta existência de 7 meses, pautada por 5 concertos bem recebidos pelo público em geral.
Mais informações consultar site oficial da banda em: http//www.deadsinger.net
Os DEAD SINGER são: Gonçalo Morgado: vocalista - Guilherme Lucas: guitarra - Pedro Lacerda: baixo - João Malaquias: bateria.

Os THE PROSTITUTES são uma banda portuense, formada em 2002, cuja sonoridade abrange desde o Surf ao 60's Beat, passando pelo Garage e Rock'n'Roll instrumental.Esta banda caracteriza-se essencialmente pelo seu som potente e pela forte componente cénica dos seus espectáculos, em muito influenciada pelos filmes de Série B e bandas de Surf e Garage dos anos 50/60.
Os seus elementos são: Filipe: voz e guitarra solo - Óscar: guitarra ritmo - Pedro: baixo eléctrico - Ivo: bateria.

Os FORA DE SERVIÇO são uma jovem banda de Penafiel, em formato power trio, com 2 anos de existência. Praticam um energético Punk Rock, com humor, onde pontuam as letras de cariz sócio –político, cantadas em português. Já com uma interessante base de seguidores nos seus concertos, são uma banda com atitude, que interagem de forma espontânea e entusiástica com o seu público.
Os seus elementos são: Zé: voz e guitarra - João: baixo - Cunha: bateria.

Os MOTORNOISE praticam um punk pesado e descarnado, pontuado pela caótica presença em palco do carismático vocalista Frágil (ex Renegados de Boliqueime e ex Speedtrack), pelos riffs metralhados pela guitarra cerrada de Guerra (também ex Renegados de Boliqueime e Speedtrack), pelo peso do baixo em constante overdrive de Óscar (ex Cagalhões, Cães Vadios e Speedtrack), pela eficácia e o virtuosismo da bateria de Gustavo (homem de inúmeros projectos no activo entre os quais - Genocide, Stealing Orchestra e Sikhara) e pelas deambulações endiabradas do saxofone de Pupa (também elemento dos Here B Dragons). Num desafio a tímpanos desprevenidos ensaiam momentos que vão do punk hardcore old school mais ortodoxo ao free jazz mais desconexo.

Os HERE B DRAGONS é um recente projecto musical forjado no Porto por uma formação de 5 elementos, Augusto, Paulo, Helder, Eduardo e Christophe, ocupando respectivamente a voz, sax, bateria, guitarra e baixo. Após sucessivos concertos, a banda tem agora em mão um primeiro single com os temas Safety Margins (com videoclip) e The Ladder, tendo como objectivo promover futuras agendas para concertos e showcases. O som, descrito por quem já ouviu, provém de uma forte linhagem de Rock, mas para quem ainda não ouviu, aconselha-se ver, ouvir e tomarem as suas próprias conclusões nas futuras prestações ao vivo desta banda nortenha.

Texto retirado da Newsletter do Espaço 555.
Obrigado Fernando! Posted by Picasa

The Ultimate Architects na Tertúlia Castelense

Sábado25Fevereiro2006

"Os The Ultimate Architects continuam a promover o seu mais recente (e único) registo de originais, "Soma", um dos bons discos nacionais editados no decorrer do ano passado. Antes da passagem pela quinta dos portugueses da antena 3 (a 2 de Março em Foz Côa), a banda actua na Tertúlia castelense na Maia.

A história da banda começa no "dobrar do novo milénio", quando 5 amigos decidem juntar esforços e criar os primeiros esboços musicais, primeiro compondo temas para bandas sonoras (cinema e teatro) tendo posteriormente, em 2001, elaborado a primeira maqueta homónima.

Depois de alguns concertos em festivais e salas importantes, como o Lux ou o Frágil, a banda edita em 2004 o primeiro registo "comercial" em forma de EP. "Elevata" deu a conhecer o "trilho" que a banda pretendia seguir: sonoridades electro-pop com uma forma ligação à imagem, sempre espelhada nas actuações ao vivo.

Depois da promessa com "Elevata", em 2005 chegou a consolidação através do primeiro registo de originais entitulado "Soma", que contou com as potencialidades dos produtores Armando Teixeira, João Megre, M e Luis Van Seixas. Repleto de excelente temas, o disco/conceito conta ainda com a participação de Adolfo Luxúria Canibal que imprime a sua voz ao tema Nanorealidades."

http://www.tertuliacastelense.com/

by Pedro Marques na Newsletter da Rua de Baixo

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Metal português

A a Z do Metal Português

PROCURA-SE EDITORA / ENTIDADE COM VISÃO E VONTADE DE PUBLICAR OS CONTEÚDOS DESTE BLOGUE EM LIVRO OU NOUTRO FORMATO. AJUDEM A PRESERVAR A HISTÓRIA DA MÚSICA PORTUGUESA, O METAL TAMBÉM FAZ PARTE DELA. TODOS OS CONTEÚDOS DESTE BLOGUE ESTÃO REGISTADOS NA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES.


Enciclopédia online sobre bandas portuguesas de Metal.

Contactos: Dico - Apartado 568, 2686-223 Portela LRS E-mail: dicopt@yahoo.com

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Irmãos Catita na Casa da Música

Sexta 24 Fevereiro 2006 - 23:00, Sala 2 - 5 Eur

"Grupo tipicamente português, sem qualquer sentido pejorativo, os Irmãos Catita fazem a ponte entre o cançonetismo revivalista e o espectáculo de cabaret "underground" - "metropolitano" se preferirem em português. Provenientes de uma antiga linhagem de canalizadores da Baixa da Banheira, Manuel João Vieira (Ena Pá 2000 e ex-candidato presidencial), Orgasmo Carlos, João Leitão, João Custódio, Xiquito e Luís Sampaio iniciaram-se na música em 1998 com «Very Sentimental» de onde foram retirados clássicos como «Conan, o Homem-Rã», «Lourenço Marques» e «Fado do Barnabé».

Do fado ao "yéyé, passando pelo Bolero, a Rumba e o Tango, os Irmãos Catita interpretam, num tom irónico e contemporâneo, a obscenidade civilizadamente. O sucesso do álbum de estreia levou-os a repetir a dose e, em 2001, voltaram a surpreender com «Mundo Catita», um registo cheio de humor e letras desbragadas que, para além da brincadeira pura, se revestem de uma preocupação social (recorde-se «Drogado», «Putas em Portugal e no Mundo», «Bonequinha de Borracha» ou «Bomba Branca»). Vencedores do prémio «Vá-lá, vá-lá» no Festival de Ceifeiras-Debulhadoras, de Alter do Chão, e da Grande Medalha de Mérito Agrícola do Campeonato de Gaitas-de-Foles de Monbaça, os Irmãos Catita tiveram o seu momento alto da carreira ao serem agraciados pelo imperador Salazar com a chalaça: "Oh, mar salgado, quanto do teu sal é o suor dos Irmãos Catita". "

Texto retirado da Agenda Cultural da Casa da Música.

Obrigado Claudia! Posted by Picasa

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

EP Linda Martini - Edição limitada

O EP dos Linda Martini já está disponível para venda mas com edição limitada.


Para adquirirem o EP têm que enviar email para naked@naked.pt, o preço é de 5 euros mais portes de envio.

O EP é de edição limitada a 500 cópias e não irá estar à venda nas lojas, assim sendo só pode ser adquirido através do email acima ou então nos concertos da banda (esta é uma boa proposta, são muito bons em palco).

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

X-Wife - "Ping Pong"

Boas noticias...

"Aqui está o primeiro single retirado do novo álbum dos X-Wife.


Já anda a "rodar" em algumas rádios mas pode ser ouvido na página myspace da banda.
Em "repeat" enquanto esperamos pelo videoclip "Ping Pong" e pelas outras 11 canções que fazem parte de "Side Effects".


X-Wife - Ping Pong "

em The Beat Connection Club blog

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

The Weatherman

Hoje, 16Fev.'06

O Meu Mercedes é Maior do Que o Teu - Porto - 23h00

«Cruisin' Alaska» é a estreia absoluta de Alexandre Monteiro (The Weatherman) e reflecte a sua obsessão pelo poder intemporal das boas melodias. O álbum olha para trás para sorver inspiração, mas não soa datado. Todos os instrumentos foram gravados pelo músico e muitas canções foram gravadas ao primeiro take. Apesar disso, o disco revela um lado quase orquestral reminiscente dos Beach Boys e de outros nomes dos anos 60, revistos à luz do indie pop contemporâneo. Ao primeiro disco, Alexandre Monteiro lapidou uma pequena pérola da pop portuguesa.

Alexandre Monteiro :Voz guitarra eléctrica guitarra acústica

André Tentúgal : Voz guitarra eléctrica

Rui Valentim : Voz baixo

Pedro Marques : Teclado

Tiago Fontes : Bateria voz

www.monocromatica.com

Texto na newsletter do Mercedes

terça-feira, fevereiro 14, 2006

Jorge Baldaia...

... novamente no Divergências.

"Nos últimos dois anos, depois de um período de crescimento musical, não só em termos de edições e do surgimento de vários projectos musicais mas também do aparecimento de alguns órgãos de comunicação social, nota-se um impasse (ou retrocesso) no panorama musical nacional. Isto deve-se, em grande parte, ao desaparecimento de alguns veículos de divulgação (Sol Música, Luso Beat, Rock Sound ou o programa radiofónico A Minha Fenther), a par de alterações editoriais em alguns dos resistentes (Blitz, Diário de Notícias ou RUM), abrandamento das edições de novos talentos - talvez devido à parca falta de oferta musical dos novos projectos em termos de originalidade -, bem como a uma certa medíocridade dos concursos (alguns cancelaram mesmo as suas edições). A isto, e à crescente onda de desmotivação social que atinge todo o país e com os consequentes efeitos secundários a atingirem as bolsas de todos ou, pelo menos, da maioria. Parece-me óbvio que vivemos um período negativo. E, por norma, segue-se sempre um período criativo em termos artísticos. Já defendi esta ideia no passado e continuarei a defendê-la até que os factos me façam mudar de opinião. Acredito que daqui a um ano alguma coisa começe a mudar. Mas até lá continuaremos a atravessar um deserto com um ou outro oásis de longe a longe. A verdade é que não há dinheiro, motivação e até mesmo interesse de uma parte considerável dos intervenientes no universo musical nacional. E esta situação atinge todos. Desde músicos a jornalistas. Mesmo os que resistiram durante muito tempo quase sucumbiram ao cansaço de remar contra a maré. Não é agradável organizar eventos onde quase ninguém aparece, participar em conferências onde as cadeiras estão vazias ou assistir a concertos e mais concertos com pouco público, onde na maioria dos casos se ouve mais do mesmo ou onde persiste a falta de criatividade. Raras excepções e, permitam-me a expressão, nestes últimos dois anos quase tudo me cheirou mal. Cansei-me de muita coisa. De ouvir e ler sempre as mesmas lamúrias e constatar que quando se tem a hipótese de discutir temas de interesse os “revolucionários” desaparecem. Do eterno “deita abaixo” de projectos quando estes atingem algum sucesso e do “estes é que são bons” porque são sempre alternativos e quase ninguém compra os seus discos. Irrita-me quando o trabalho de alguém não é reconhecido, independentemente do sucesso que alcança ou do “género” musical em que se movimenta. Talvez por estas coisas e outras tantas, da vida profissional à pessoal, me tenha afastado muito da música durante o último ano. Situação que pretendo alterar a partir de hoje, não apenas pela insistência de alguns amigos e colegas, mas também pelo ordenado chorudo que o Divergências me oferece. Convenhamos que é sempre um estímulo. Por isso voltarei a escrever assiduamente para o Divergências num formato artigo de opinião/crónica. Se quiserem ou não ler isso já é convosco, obviamente. No entanto, agradeço sugestões e opiniões sempre que acharem que elas sejam pernitentes. Isso e que usem o fórum para discutir ideias e, quem sabe, inspirarem a equipa do Divergências em novos conteúdos, sejam eles de opinião ou não. Os que quiserem dirigir-se a mim pessoalmente, seja para me mimarem com mensagens simpáticas, amargas, próprias ou impróprias, envio de maquetas ou discos para comentários (a palavra crítica é por si só assustadora) ou para outras coisas ligadas à música, peço-lhes que usem o meu novo e-mail, devidamente identificado em baixo. Espero contar com a vossa colaboração. Vemo-nos daqui a quinze dias neste mesmo espaço que, saliente-se, espera-se que seja de opinião e confrontação de ideias e pontos de vista. Entre outras coisas…"

email Jorge Baldaia: jorgebaldaia@hotmail.com

Texto retirado so site Divergências

If Lucy Fell - "You Make Me Nervous"


"A sonoridade de “You Make Me Nervous” não é incatalogável, da mesma forma que seria um erro negar toda a sua génese hardcore. Pode facilmente apontar-se a influência de algumas bandas/estilos, mas é preferível sublinhar o carácter inovador do colectivo numa agradável surpresa do final do ano 2005 em Portugal. “You Make Me Nervous” também não é um disco de fácil compreensão e de certo não agradará a todos. Acima de tudo, é um disco de paradoxos onde a harmonia e agressividade convivem pacificamente. E os paradoxos demoram a compreender..."

Texto retirado do site Divergências.

Blood Safari

Os Blood Safari, banda composta por Victor Torpedo e Pedro Xau, elementos dos extintos Parkinsons, actuam na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, a 15 de Fevereiro, naquela que é a primeira data em Portugal de apresentação do EP de estreia.


O álbum, constituído por três temas e em formato vinyl de 7 polegadas, será lançado pela Rastilho records no dia do concerto e estará à venda no local.


Dia 16, os Blood Safari actuam no "Ar De Rato", em Santa Clara, Coimbra; dia 17 no "Iguana", em Vigo, Espanha, e por fim, dia 18, no "PortoRio", na Ribeira, no Porto.

Text retirado do site Divergências.

terça-feira, fevereiro 07, 2006

8º Rocktaract

Concurso de música moderna

Cine-Teatro António Lamoso
Santa Maria da Feira

Inscrições:
Até 28Fev.2006

Info:
Telf.: 256 330 900
rocktaract2006@gmail.com

1º Prémio:
Sessões de gravação e mistura num estúdio profissional.

PERSONA

Teatro / Peça apresentada no próximo Imaginarius, de 18 a 20 de Maio.

Quando o tempo comanda a vida

Companhias de teatro Von Magnet e Persona juntam-se para preparar espectáculo que aborda os efeitos do relógio nas sociedades modernas.
O projecto anda a ser preparado há mais de um ano.

"Uma reflexão sobre a percepção do tempo nas sociedades modernas" - Phil Von

"As pessoas têm medo da solidão, de fazer nada" - Phil Magnet

"A primeira experiência de teatro de rua dos Von Magnet" - Lígia Lebreiro

Excertos retirados do jornal Terras da Feira. Cliquem no titulo Persona e entram no blog dos mesmos.